quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O mais difícil do negócio é conquistar o Pedido. O resto a “matemática” resolve!

Se você elaborou uma boa Proposta de Vendas com muita consciência de seus custos, previsão da MP e Insumos, Mão de Obra, Comissões, sua Margem de Lucro compatível e Conquistou seu Pedido. Parabéns! O resto é mais fácil é uma questão puramente matemática.

O pedido na mão desde que Bem Planejado viabiliza tudo. Ou seja,  com o pedido conquistado  , você contrata pessoas, serviços e ou adquire seus recursos materiais necessários para realizar seu contrato (Produzir), pagar seus custos, MP , insumos, impostos para finalmente ao entregar sua obra abocanhar sua margem se é que sobrou segundo suas previsões.

Aí começa o problema! A maioria das empresas fazem a primeira parte na base do “Chutômetro” , acabam concedendo descontos sem avaliar suas implicações, facilitam eventos de pagamentos e finalmente ao invés de conquistarem um Grande Negócio, adquirem sim, mais um Grande Problema.  Esquecem-se do objetivo final do negócio que é fazer lucro.
De nada adianta calcular uma Obra balizado em padrões de caldeiraria, por exemplo, 18 Kg/HH se você sequer sabe qual é o sua produtividade. Certamente seu pedido na mão, realmente não resolveu seu problema.

Ao conquistar um segundo pedido por mais vantajoso que possa INDIVIDUALMENTE parecer, certamente ao jogar no “BOLO FABRIL” seus ganhos serão absorvidos pelo que já está em andamento e isto acaba mascarando o resultado. (É o mesmo que misturar fruta estragada com frutas boas, o resultado é um só).

Os negócios ao longo de sua execução devem ser avaliados individualmente para que se tenha uma ideia de quem deu lucro e ou prejuízos ao longo do período, sob pena dos maus resultados de algumas obras prejudicarem no contexto Empresa.

O descaso da análise individual dos negócios, fatalmente tem levado muitas empresas á corrida de aditivos contratuais para resguardar seus resultados e isso desgasta a imagem do negócio e afeta a credibilidade no mercado para os próximos negócios.

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