É patético o uso de “Cartilhas de Programas de Qualidade” que andam por aí medindo o grau de satisfação de colaboradores e que deveriam ser reeditadas. Porque não perguntar também aos Acionistas se estão Satisfeitos com o formato de Gestão aplicado em seus negócios, como Administramos seu dinheiro e o quanto isso está alinhado com a missão oficial do negócio ?
Conheci uma empresa que faturava em média de U$$ 16,00 Milhões por ano e “corria pelo ralo” no mesmo período mais de U$$ 4,00 Milhões, Isso mesmo, quatro milhões de dólares, tudo isto por conta de micro perdas em todo seu processo e que não passava sob as lentes de seus Gestores;.
Perdas na Passagem do Bastão dos Turnos, Sobreposição de Horários de Turnos, Entregas de EPI, Café Volante, Ginástica Laboral, DDS, Ritmo, Espera de Serviços, Falta de Fluxo, manutenção, Falta de Ações Antecipadas das chefias, Esperas por Logística Interna, Erros de planejamento, Erros de Engenharia, Processos Inadequados, etc. Nestas contas as perdas eram mais U$$ 2,3 Milhões de Dólares ano;
Apenas na passagem do bastão naquela dispersão entre um turno e outro, conversas de Futebol, Política e religião a empresa perdia U$$ 120 Mil ano;
A sobre posição de horários dos turnos gerava perda de mais de U$$ 1,7 Milhões por ano. Seriam aquelas acomodações de carga horária semanal para não precisar trabalhar aos sábados que todos conhecem;
Se aplicasse 10% do valor recuperado de suas perdas e desse de natal aos funcionários, daria com certeza um excelente final de ano para todos eles e aos cofres dos acionistas;
Ao invés disso os Gestores optam por economizar de forma desinteligente em certos benefícios aos funcionários, eliminam itens da sexta básica e cortam o convite extensivo da festa de final de ano aos familiares. Isso é o mesmo que resolver as causas de traição tirando o sofá da sala, convenhamos;
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